Você sabia que o bairro da Pompeia está no mesmo terreno onde existia apenas uma chácara? A Chácara Bananal foi vendida, em 1889, para três famílias. Depois, em 1911, ela foi adquirida pela Companhia Urbana Predial S.A, que loteava terrenos e revendia-os em prestações mensais. Como por aqui era uma região industrial, os imigrantes que trabalhavam nas fábricas compraram os terrenos e foram responsáveis pelo desenvolvimento do bairro.
Aqui a gente mostra um pouco como era a Pompeia e a região do começo do século XX até os anos 1950.
A Avenida Pompéia, em 1922, na esquina com a Rua Ministro Ferreira Alves. Obras de abertura e pavimentação.
Igreja das Perdizes, em 1916, onde fica hoje o Largo Padre Péricles.
Indústrias Matarazzo no começo dos anos 1920. As caldeiras vindas da Europa produziam energia para o complexo industrial, foram tombadas e existem até hoje.
Parque Antarctica, em 1922, quando já era o estádio do Palestra Itália, que depois viraria o Palmeiras. Para pagar a última parcela da compra do terreno, o Palestra vendeu parte dele para as Indústrias Matarazzo, onde hoje está o Bourbon Shopping.
Rua Cotoxó, em 1935, durante obras de pavimentação.
Avenida Professor Alfonso Bovero, na década de 1950, em esquina com a Rua Tucuna. Na foto estão alunas com o uniforme da escola Sagrado Coração de Jesus.
Em 1921, a Rua Turiassu passava por obras de pavimentação. Essa foto é de Domício Pacheco.
Criança brinca às margens do córrego Água Preta, em 1920. Acervo da Folha de S. Paulo.
Primeira escola da Pompeia, em 1925, ao lado de onde está a Igreja Nossa Senhora do Rosário da Pompeia. Acervo Província Camiliana.
Colégio Sagrado Coração de Jesus, em 1940. Acervo do Colégio Sagrado Coração de Jesus.
Se você tem outras fotos que recontam a história do bairro, entre em contato conosco no contato@vilapompeia.com.
58 Comentários
Sensacionais as fotos Leonor…
Quer dizer que o Matarazzo comprou porque o Palestra deu calote??? Rs… Genial
O Palestra nunca deu calote. O texto, péssimamente escrito, deveria ser + ou – assim: ” O Palestra Itália efetuou a compra do terreno, incluindo não apenas o estádio, mas também todas as outras instalações esportivas, pelo valor total de 500 contos de réis (algo em torno de R$600.000,00[8]), sendo 250 contos à vista, e outras duas parcelas anuais de 125 contos cada, além de um contrato perpétuo de venda dos produtos da Companhia Antarctica nas dependências do estádio.
Na época isso chegou a ser chamado de “A Loucura do Século”, porque muitos duvidaram que o Palestra pudesse pagar as prestações, já que era um clube ainda com poucos anos de existência e com poucos recursos. Realmente, em 1922 o Palestra Itália não tinha condições de pagar a última parcela, e a solução foi vender uma parte do terreno para as Industrias Matarazzo e quitar a divida recebendo a escritura definitiva, ou seja, desde 1922 temos a escritura definitiva. Diferente de outros 2 times da capital, sendo que o do Jardim Leonor precisou de ajuda Municipal e Estadual e o outro time da Rua São Jorge precisou de ajuda Municipal, Estadual e Federal.
Wilson,
O texto contém as mesmas informações que você copiou e colou em seu comentário. O clube precisou vender parte do terreno para pagar a última parcela.
Abraço
Kkkkkk..vc conhece a hustória do Palestra e deveria mencionar as garantias e ajuda dada peli Conde Francisco Matarazzo…Com relaçso ao Morumbi vá ao Museu do São Paulo e conhecerá td Engenharia Financeira para Construção do.Estádio que ao contrario de sua afirmação tem 5.6% de insentivo Fiscal Municipal e mais NADA…..para valorizar as coisas do Palestra não precisa postar mentiras sobre os outros…Itaquera foi uma roubada e o Corintians tem hj uma divida dw 600 milhões IMPAGÁVEL.
E agora, quem é o real dono do estádio…não é da turma do J. Hawilla, por acaso.
caloteiros
Wilson, seja mais honesto:
O time da Rua São Jorge comprou, também nos anos 20, o terreno de 158 mil m2 de sua sede do E.C. Sírio pagando 750 contos de réis (afinal além do terreno ser maior ficava à época em local muito mais nobre da cidade) valor amortizado em prestações durante dez anos.
No local em 1928 foi inaugurado o estádio Alfredo Schuring (Fazendinha) para 18 mil pessoas que em seu último clássico em 1940 viu o Timão bater o palestra por 2×0.
Nas últimas décadas vários governos populistas cederam terrenos a clubes da capital, como os localizados na Av. Marquês de São Vicente onde o Palmeiras e o clube que tentou fecha-lo convivem pacificamente lado a lado em terreno público, ou o terreno onde hoje se localiza a Arena Corinthians e até o CT do Santos igualmente alojado em terreno da prefeitura da cidade praiana.
Assim são os fatos, sejam ou não, do seu agrado.
Sem graça a sua pergunta….
que comentario, mais infeliz,um momento agradavel de recordar a historia do bairro,vc vem com essa pobresa, e olha eu sou corintiano, e socio proprietario do palmeiras, e o seu comentario acrescenta nada mais nada mesmo a historia do bairro.
Minha mae entrou no Sagrado Coraçao de Jesus no ano da sua inauguraçao!!!
Incrível! Parabéns pela pesquisa! Bjs
Que lindas fotos! Parecia uma cidadezinha do interior!
Mas até hoje,com todo o peogresso e estrutura moderna,a Pompéia mantém aquele charme de cidadezinha. Acho que pelo dato de oferecer tudo:academias ,escolas , shopping, restaurantes , é comum encontrar as pessoas em vários locais durante o dia. Ano morar na Pompéia.
Sou da família Orsoletti. Da Mercearia Orsoletti minha bisavó e meus avós deram pousada parados padres camilianos que vieram da Europa para criarem os Padres Camilianos precursores do Hispital São Camilo onde meu avô foi doador de “tijolinhos” para ajudar na construção do Hospitak, minha mãe nasceu na Pompeia e eu nasci na Pompeia e moro desde nascimento na Barão do Bananal….. Estamos na Pompeia já faz quase 200 anos…. Eu tenho hoje 70 minha mãe faleceu faz 4 anos e faleceu com 92….. Meu avô faleceu com 80 faz mais de 20 anos…… Somos muito antigos. O velho Matarazzo comprava vinho que meus avós e bisa importavam da Itália ….. Quanto ani
fa……
Q história linda!!
Você deve ter muitas fotos do bairro não é?
Minha mãe também ajudou na construção do Hospital S.Camilo e foi velada no velório do Hospital na Barão do Bananal,e enterrada no Araçá ( não sei se ainda existe o velório ).
Más, esse bairro da Pompéia foi toda minha vida até os 40 anos, morei na Raul Pompéia, Guiará, Caraibas e depois fui para o Sumarézinho ao lado da Sauna Chui, ainda temos à casa no Sumarézinho, não moramos mais no local, minha irmã que nasceu aí hoje mora no Morumbi, meu irmão em Itapira e eu fui para muito longe daí , moro em Araçatuba… saudades me mata desse bairro, cine Astral, padaria Salazar, bar do Cabrita av Pompéia x Tavares Bastos….etc etc, lembram-se,onde hoje é o Boubon era a Sears…
Ainda volto para morrer aí, o tumulo da família ainda é no Araçá e ficarei por aí eternamente kkkkkkkkkkkk abraço para todos Pompeanos,o bairro mais nobre de Sampa.
Bourbon
Eu também morei na Pompéia desde 1953 até 1989…. Rua Guiará entre Raul Pompéia e Barão do Bananal ( hoje estou no interior + – 600 km daí) , más, ainda hoje tenho imóvel no Sumarézinho, conheci secos e molhados Orsoletti.
Minha mãe e meu irmão foram velados no são camilo na barão do bananal e estão no Araça.
Más enfim, Pompéia o melhor bairro de São Paulo,adoro
Ainda volto para esse chão,saudades de infancia feliz..
Eramos cliente da mercearia e muito amigo da família. Em uma oportunidade fiz a doação de um cão pra vcs. Eu nasci no bairro e morei na rua tucuna.
Amo essas fotos antigas ! Quem tem mais ???? Raridade que faz parte da nossa história é do nosso bairro.
Vou procurar algumas fotos para adicionar. Parabéns pela iniciativa!
Impressionante a capacidade de certas pessoas de fazer comentários destrutivos sobre o trabalho de terceiros. Triste realidade de um país que não investiu em educação por séculos.
Parabéns Leonor Macedo pelo belíssimo acervo e trabalho elegante sobre o bairro onde trabalho há 20 anos.
Abraços
É verdade Luciano, triste né? Como o ser humano tá cada dia mais desprezível. ..Você mostra uma história bonita e tem sempre algum infeliz pra denegrir pra tripudiar. …lamentável. …
Demais! Amo o bairro e ver estas fotos meu deu saudade de viver na Pompéia. Tbm deu pra entender melhor os amigos que fiz, todos descendentes de italianos e portugueses…adorei!
você esqueceu dos espanhóis que eram em grande numero, que por sinal maior que a colônia portuguesa
Minha infância foi no bairro da Pompéia, morei na rua Tucuna e na rua Caraíbas ao lado do Colégio Sagrado Coração de Jesus.
Adorei as fotos, afinal recordar é viver.
Que bela matéria Leonor! Ótimo ver as fotos e viajar no tempo. Dá um desejo de quero mais rsrs! Esse bairro acolhedor e ponto de chegada de muitos migrantes marcou gerações e engrandece a história de Sao Paulo. Parabéns pela iniciativa!
Sou nascido nesse maravilhoso bairro, sou um dos primeiros casos de trigêmeos da vila Pompéia. Morava na cotoxo 125 quase esquina com a vencio Aires
Eu vi vcs na barriga da sua mãe!!!! Kkkk
Nós morávamos na venancio ayres 548
Acho que lembro da sua mãe grávida de vocês. Eu morava na Tucuna com a Venâncio, quando vocês nasceram. Foi nos anos 60, não foi?
Morei na minha pra adolescência neste bairro, meu irmão e casou na Igreja Nsa. Sra. do Rosário de Pompeia….saudades….
Minha mae entrou no colegio sagrado no ano da inauguraçao em 1937 e tem uma foto na frente do colegio e so tinha uma esquininha na melo de oliveira c caraibas
A esquina da Tucuna com a Alfonso Bovero continua igual. A escola Pompeia não existe mais, mas a casinha está lá. E a minha escola, Sagrado Coração de Jesus, também é a mesma, apesar das reformas. Precisamos conservar esse patrimônio e não permitir essa destruição desenfreada do bairro.
Muito legal e nostálgico fotos que muito me alegrou …nasci e morei no bairro até ir embora para ser padre …obrigado
Vi este post no Facebook mas não encontrei de novo pra comentar, comento aqui então… a casa da Tucuna x Alfonso Bovero ainda existe e a rua está cheia de árvores, duas ótimas notícias. Reparem no pórtico e no telhado. A parede foi alterada…
https://www.google.com.br/maps/@-23.5362035,-46.6865223,3a,75y,25.68h,81.67t/data=!3m6!1e1!3m4!1sKRSufDEkNHl6GnK0hmwJhg!2e0!7i13312!8i6656!6m1!1e1?hl=en
Adorei a reportagem! Nasci exatamente onde hoje é o Boubon Shopping. Ali existia uma vila, onde moravam os funcionários das fábricas dos Matarazzo . Abaixo da vila, tinha um armazém, de secos e molhados. Quando essa parte foi vendida ao shopping Boubon, já pertencia as indústrias , que na época era uma potência. . Muito boa a reportagem e as fotos! Me fez viver na Pompéia dos meus avós e pais!
Nasci na Pompeia.Residi no nº310 da Avenida.Estudei no Externato Rangel Pestana e Colegio Coração de Jesus.Brincava entre árvores no canteiro central da avenida.Meus pais tinham “caderneta”na mercearia dos Orsoletti. Catava paina p/ confecção de almofadas.Recebia garrafas de leite trazidos em carroça pelo Sr. “Tarzã”. Tenho muitas recordações dessa época. Adorei as fotos!
Acho que lembro da sua mãe grávida de vocês. Eu morava na Tucuna com a Venâncio, quando vocês nasceram. Foi nos anos 60, não foi?
Que lindo , recordar é viver nasci na Homem de Melo com Aimbere, estudei no Miss Browne rua Caraíbas com Padre Chico foi muito lindo. Depois no Zulmira
.Sou Antônio Carlos Vieira Pinto. (CARLINHOS ).
Digo Zulmira. .
Digo Zuleika. ..
Oi Carlinhos, td bem? Gostaria de te pedir uma ajuda. Tenho que fazer um trabalho de faculdade, sobre fotos antigas do bairro de perdizes, mais precisamente da rua aimberê com bartira. Me parece que havia um emporio nessa esquina, o qual pertencia ao vô do Augusto Liberato (gugu). Será que você sabe me dar alguma informação a respeito, Onde , exatamente se situava esse empório?
Eu sou nascido e criado na rua Rocca dordal, 29 meus avós tinha barraca de banana na Barão do bananal,minha infância foi toda neste bairro maravilhoso estudei no colégio Clovis Bevillacqua.
Meus tios e primos também moram ate hoje ai minha querida prima Mirian Godoy, cristina ,Cleide, Carlos.
Filhos de Lurdes Godoy, beijo a todos que saudades bons tempos.
EU TB NASCI NA POMPEIA,AV POMPEIA 1183 EM FRENTE AO HOSPITAL SAO CAMILO,ESTUDEI NO MISS BROWNE E NO ZULEIKA DE BARROS,MOREI TB NA MINISTRO FERREIRA ALVES ,ADORO ESSE BAIRRO SO TENHO RECORDACOES LINDA DA POMPEIA.
Muito legal. Nasci na Pompeia, na Rua Francisco Bayard, Vivi neste lugar ate os 14 anos e depois na Rua Augusto Miranda. Adoro ver fotos antigas desse lugar, Vou procurar e enviar agumas.
Nasci na Mooca casei e a partir de 1973 passei a morar pela região da Pompéia hoje moro na Vila Romana mas a 5 quadras da Pompéia e atuo como corretor de imóveis parabéns pela coleção de fotos é bom ver um pouco da nossa história
Nasci na rua Caiovas ou Caiowaa conforme queiram, e sempre morei no entorno, entre Pompeia e Lapa. Amo demais esse pedacinho. É “muito família” … rsrsr…. Alguém poderia me informar que trecho da Agua Preta está retratado na foto? Antes de ser totalmente canalizado passei durante anos por cima de uma binguelinha que ficava no fim da rua Guiará, antes de chegar da rua Bárbara Heliodora para cortar caminho para levar meus filhos ao colégio. Exatamente alí passava o Água Preta. Eis o meu interesse. Será o mesmo trecho que eu atravessava, que tinha um lindo chorão? Quem souber e puder me dar a indicação, agradeceria muito.
Olá, Eneida! Acho que essa foto é do trecho onde hoje é a Francisco Bayardo, pertinho de onde você passava. 🙂
Muita emoção ao ver as fotos e ler os comentários.
Meu avô Antonio Bindi,em parceria com seu irmão,comprou um dos lotes-uma pequena chácara localizado na Dr Miranda de Azevedo esquina com a Guiará, banhada pelo cirrego Água Preta. Tenho a planta do loteamento “Venesa Pompeana”, q no verso,traz os nomes dos compradores. Grande parte da minha família nunca se mudou, eu sou uma das que ainda mora lá! Amo minha casa,amo este bairro,e amo nossa história!
PS:tenho muitas fotos e documentos …
Nossa que d+ moro na Pompéia 35 anos, meu pai 72 anos, tenho apenas uma foto mas da casa dos meus pais.
Era tudo muito diferente de hoje , poderia ter algumas desses imóveis hoje.
Parabéns pela matéria.
Parabéns,Leonor, pela excelente iniciativa e belo trabalho de pesquisa !
Minha família se mudou para a Pompéia em 1955, na rua Ministro Godoy ( que na época se chamava Rua Beleza ). Eu e minha irmã estudamos no Sagrado Coração de Jesus. Também moramos na Rua Tucuna, 1147, que terminava na Rua Cajaíba , num cimentado circular que chamavam de Maracanãzinho, porque tinha um grande desnível para as ruas de baixo. Alguém lembra disso ?
Hoje moro na Cajaíba e tenho muitas lembranças do bairro.
Maravilhosa iniciativa
Minha mãe ainda mora na Av prof Alfonso Bovero 1231 onde existe a loja Mile
Meus irmãos Jamile e Yussef continua no bairro
Meu pai foi o pioneiro com a loja Mile
Em 1972,logo depois os bancos chegaram
Vou pedir para minha irmã encaminhar as fotos
Guazi
MINHA FAMILHA VEIO EM 1921 DA HUNGRIA NA POMPEIA TINHA CINE POMPEIA FAMOSO PURGUEIRINHO HOJE LEMBRO DOS DONOS SR ANTONIO DONA RA E POMPEIA TU E LINDA SAUDADE TINHA BASTANTE HUNGARES
MINHA RESIDENCIA E NA CAJAIBA 545 PERTO CARAIBAS E TUCUNA HUNGARUOS
Alguém sabe dizer por que, exatamente, a Rua Diana divide os bairros de Perdizes e Pompeia? Ouvi dizer que é porque ali na Rua Diana antigamente passava um córrego, mas não faz muito sentido, porque a rua é alta. Moro na Rua Diana e a correspondência que vem em casa marca o endereço como sendo Perdizes, mas eu considero sempre que moro na Pompeia.
Outra coisa: que tal deixar de lado essa bobagem de discussão sobre times de futebol, se um tem estádio próprio e o outro não, se foi o poder público que arcou com a despesas, etc. e tal? O que é realmente importante é a memória do bairro da Pompeia, que é um dos bairros com mais personalidade da cidade de São Paulo. O bairro tem um SESC dos mais importantes sob o aspecto cultural, dois shoppings, pequenos comércios e feiras que atendem a todas as necessidades dos moradores, um estádio de futebol, ruas com cara de cidade do interior, outras modernosas, calçadas largas que convidam ao passeio a pé, foi o berço do Rock paulista e uma vida cultural intensa sem a bagunça da Vila Madalena. É impossível morar na Pompeia e dela não gostar. Essas fotos antigas são preciosas, mostram que o bairro, no início do século passado, abrigava gente humilde e que, no decorrer dos anos, consolidou-se como um bairro de classe média baixa até ser descoberto pela especulação imobiliária que o descaracterizou erguendo inúmeros e inconvenientes edifícios. Os moradores da Pompeia deveriam fazer algo para barrar a constante deturpação do bairro causada pela construção desenfreada de edifícios – felizmente veio a crise econômica a impedir o avanço acelerado de novos prédios. Também deveria ser feito algo para recuperar as casas mais antigas do bairro, algo como tombamento de preservação do patrimônio histórico.
Oi Carlinhos, td bem? Gostaria de te pedir uma ajuda. Tenho que fazer um trabalho de faculdade, sobre fotos antigas do bairro de perdizes, mais precisamente da rua aimberê com bartira. Me parece que havia um emporio nessa esquina, o qual pertencia ao vô do Augusto Liberato (gugu). Será que você sabe me dar alguma informação a respeito, Onde , exatamente se situava esse empório?